A vida em um dia
No dia 24 de julho de 2010 o Grupo Kino-Olho junto ao Ateliê Pé vermelho promoveram o Projeto "Confinamento" de Letícia Tonon, onde vários artistas foram confinados no ateliê durante as 24 horas do dia. Assim foi produzido como resultado final um filme documentário sobre o dia deste coletivo, suas produções e opiniões pessoais. O filme foi enviado para o projeto estrangeiro "Life in a day" produzido pelo cineasta Ridley Scott( diretor de Gladiador, Blade Runner e outros)e dirigido por Kevin Macdonald, que selecionará vários filmes produzidos ao redor do planeta para fazerem parte de seu projeto. A estréia de "life in a day" será em janeiro no Sundance Film Festival 2011. O objetivo de Macdonald é criar um documentário experimental formado por relatos audiovisuais de pessoas adversas que contam o seu cotidiano no dia 24 de julho ( conferir página do projeto http://www.youtube.com/lifeinaday). O filme rio-clarense "Confinamento" teve presença de Ieda Genizelli, Aurelio Hideki, Luiz Vechiato, Thiago Santos, João Paulo Miranda, Claudia do Canto e Letícia Tonon. Realização Prefeitura e Secretaria da Cultura de Rio Claro. Parceria Cia. Quanta de Teatro e TV Cidade Livre.
making off destinos diferentes
making off do filme Kino Olho 83 falando um pouco sobre como foi a oficina na casa escola.
Destinos diferentes
Na semana passada os adolescentes da Fundação Casa Escola realizaram o curta-metragem "Destinos diferentes" através da oficina introdutória de dois dias com o grupo Kino-Olho. A história é sobre um possível futuro, onde eles poderiam ser o que gostariam. Neste momento os jovens foram personagens como um jogador de basquete bem sucedido no exterior, um mecânico renomado que desenvolve um novo carro no mercado e um cantor de funk de sucesso. Estes três amigos se encontram na abertura de um jogo de basquete, revelando os diferentes destinos que cada um teve no esforço de seguirem seus sonhos. O mecânico descreve seu novo carro, o cantor apresenta sua música (criada pelo adolescente na noite anterior para o filme) e o famoso jogador da NBA dá seus votos para uma ótima partida.
O resultado é um filme supostamente de ficção, mas que acaba antes revelando os próprios jovens e a forma com que eles gostariam de ser vistos.A partir desta ideia percebemos que a história tornou-se uma oportunidade para que eles possam experimentar seus próprios anseios. Neste sentido, a produção do curta tornou-se muito mais importante porque permitiu a esses jovens que vivenciem seus sonhos e que mantenham a esperança de realizá-los. Realização Prefeitura e Secretaria da Cultura de Rio Claro. Parceria Cia. Quanta de Teatro e TV Cidade Livre.
Filmes Paralelos
Confinamento
Filme com cenas da produção dos artistas durante o confinamento ocorrido no ateliê Pé Vermelho.
Trilha sonora composta por Claudia Canto e Tobias Rodil Interpretada por Claudia Canto
Guarda 2
Um guarda geralmente é visto como alguém que exerce uma profissão comum, cujas tarefas do trabalho são fáceis de adivinhar, imaginamos que ele deva principalmente zelar pelo lugar em que trabalha, e se o cotidiano anda um tanto monótono, talvez ele deva ligar o rádio ou até tirar um cochilo em horário de expediente. No último filme do grupo kino-olho o personagem, que é um guarda, trabalha num lugar que proporciona uma passagem para a criatividade, o Centro Cultural Roberto Palmari, ele utiliza o espaço para manifestar seu lado artístico. Este é o segundo filme do grupo que questiona a imagem do guarda, neste ultimo assistimos um artista realizando uma performance de Butoh e no final descobrimos que é o guarda que se apresenta. A melhor forma de zelar por um centro cultural é manter sua arte viva.Atuação de Cláudio Lopes e João de Lima Neto. Roteiro de Fernanda Tosini. Realização Prefeitura e Secretaria da Cultura de Rio Claro. Parceiria Cia. Quanta de Teatro e TV Cidade Livre.
Inferno
O Kino-Olho n.81 é um filme-ensaio a partir do roteiro "Inferno" de João Paulo Miranda Maria, com interpretação de João de Lima Netto e Claudio Lopes, trilha sonora de Diego Mazuti. A história remete a uma situação de senzala, onde um negro é torturado e tratado como escravo. Porém ao final deste curta-metragem o espectador percebe que esta não é a verdadeira história. Este filme é mais uma produção semanal do grupo Kino-Olho em parceria com a Cia Quanta de teatro e Tv Cidade livre e mais uma mostra da capacidade dos técnicos e profissionais que se formam no grupo, provando sua grande diversidade de temas e produções.
Documentário sobre Tamoyo
A partir da pesquisa de Guilherme (mano Oráculo), estagiário do Arquivo Público do Município foi realizado o documentário O Tamoyo (Kino-olho n.80). Este filme contou com a participação exclusiva de Dona Olga Maurício Mendonça, que aborda sua história em Rio Claro e o início do Tamoyo, desde sua construção. No segundo momento o documentário trata sobre sua situação atual e a forte presença de uma geração de jovens que lutam para continuar o Tamoyo. Além de retratar o clube, o documentário é também sobretudo um recorte sobre a história do negro na cidade. O grupo de documentário é uma parceria entre o grupo Kino-Olho e o Arquivo Público e Histórico do Município e os interessados em participar ou trazer idéias poderão entrar em contato com ambas instituições. Este filme tem lançamento marcado para o evento do Arquivo na Floresta Navarro de Andrade neste domingo.
A solidão no Centro Cultural
O último filme-ensaio do Kino-Olho contou com mais um roteiro de Fernanda Tosini, que desta vez se interessou em retratar o cotidiano de um guarda (vigia) do Centro Cultural Roberto Palmari. Interpretação de Claudio Lopes, Wall Morari, Camila Riani e Claudia do Canto. Ao retratar este tema Fernanda mostrou o lado solitário desta figura que toma conta de um espaço enorme e diverso que conta com biblioteca, exposição de arte, teatro e cinema. Ao fazer isso o grupo também almeja chamar a atenção da população no interesse de valorizar e participar de nossos espaços públicos e culturais. Recentemente produzimos um curta sobre o museu Amador Bueno e em seguida pensamos no imenso valor de um Centro Cultural como o nosso, onde necessita da participação popular. Para isso a secretaria da Cultura oferece uma programação variada onde destaco o curso de teatro da premiada Cia. Quanta de Teatro e o curso de Cinema do nosso Kino-Olho. Além destas atividades o Centro Cultural oferece outras grandes oportunidades da qual assim como as citadas acima merecem bastante atenção. O nome do Centro Cultural é uma homenagem ao Cineasta Roberto Palmari, nascido em Rio Claro. O espaço é utilizado para exposições, cinema, workshops e shows. Além disso, o Centro Cultural abriga o TEATRO. PROFA. FELÍCIA ALEM ALAM com capacidade para 470 pessoas, uma BIBLIOTECA e SALA DE CINEMA com 80 lugares. Tem ainda salas de EXPOSIÇÕES e o INFOCENTRO, no qual são oferecidos serviços gratuitos de internet. (Endereço: Rua 2 nº 2880 Bairro: Centro Telefone: (19) 3522.8000) Realização do filme Prefeitura e Secretaria da Cultura de Rio Claro. Parceria Cia. Quanta de Teatro e TV Cidade Livre.
Filmes Paralelos
Filmes Paralelos - Desafios
Para quem não se lembra, alguns dos nossos vídeos serão feitos a partir de um desafio, e esse desafio consiste em fazer um filme a partir da frase: "Eu vinha pela Rua dos Ingleses, Vi uma flor nos limos verdes, nós sorrimos e era Deus"
Veja abaixo o filme realizado por Claudia Canto e Tobias Rodil
Veja abaixo o filme realizado por Claudia Canto e Tobias Rodil
para ver mais filmes desse desafio e outros filmes paralelos clique no link filmes paralelos do lado direito do blog em seções.
Revista Cinema Caipira de Julho
A revista Cinema Caipira do mês de julho já está disponível. Neste mês tivemos os seguintes artigos:
“Uma Foto perdida no tempo” de Cláudia do Canto
“FARGO: A OBRA DE ARTE DOS IRMÃOS COEN” de Linda Catarina Gualda
“Marcas da vida vivida: a palavra e o conhecimento de si – uma abordagem caipira” de Alyne Arins
“Bertolt Brecht entrevista o NOVOCINEMANOVO” de Tau Tourinho, Lucas Virgolino & Gabriel Lopes Pontes
“Relações fílmicas e textuais entre “O Bandido da Luz Vermelha” e teóricos cinematográficos” de Raoni Reis Novo
“O ESPAÇO FEITO de IMAGEM, cenários e movimentos no filme Cidade de Deus”de Wenceslao Machado de Oliveira Jr
“Memória” de JP Miranda Maria
Segue abaixo o link da revista:
http://www.4shared.com/document/uY5e2-0O/modelorevistakino_julho_.html
caso não consiga acessar copie e cole o endereço.
Para montar a revista clique aqui para obter as instruções
segue o link da revista on line (corrigido)
http://www.readoz.com/publication/read?i=1027650
Museu
O Grupo Kino-Olho junto a Cia. Quanta de Teatro promoveram uma manifestação cultural frente ao Museu Amador Bueno que contou com as ilustres presenças do escritor/professor Jaime Leitão, o artista multimídia Sechi, a artista Letícia Tonon e o músico Diego Mazutti. Neste momento os atores da Cia. Quanta realizaram um grande espetáculo de rua com a criação de personagens adversos e boa música, tendo o destaque da leitura do texto de Lucas Carrasco pelo ator/diretor Jefferson Primo. Outra grande participação foi a de Fernanda Tosini lendo um poema de própria autoria e outro de Sônia Elisabete Miranda Maria. Na oportunidade Sechi realizaou sua performance "Memória" e Letícia também realizou uma ação de protesto.
O resultado é um documentário que conta com imagens do próprio incêndio captadas por José Maria Filho e depoimentos dos artistas citados acima.
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