A revista de Cinema Caipira do interior paulista do mês de maio conta com os sequintes textos:


“ALMEIDA JÚNIOR E CANDIDO PORTINARI: As imagens do interior paulista” de JP Miranda Maria

“Elefante” de Mário Augusto Pereira

“Cine-Poema” de Fernanda Tosini

“Nova aplicação do tempo e sua importância no Cinema Moderno” de Anderson Costa Oliveira

“Realismo, Ladrões de Bicicleta de Vitório de Sica” de Linda Franco

“Os caminhos do Imaginário” de Mário Augusto Pereira

“Pensando sobre o projeto MARIA PRETA” de Val Morari

“Biografia de Sganzerla” pesquisa de Renata Pinhão

A revista de Cinema Caipira do interior paulista do mês de abril conta com os seguintes artigos:

"Três liberdades em Liberdade de Viver" de André Bonotto (UNICAMP)

"O tratamento alegórico (simbólico) nos personagens dos filmes Cabeças Cortadaz de Glauber Rocha e A Montanha Sagrada, de Alejandro Jodorowsky" de Leonardo Bortolin Bruno (UFF)

"Alberto Caeiro e o Cinema Caipira" de J P Miranda Maria

"Mulheres de Ingmar Bergman (em homenagem às mulheres)" de Val Morari

"Inspiração ou técnica, duelo entre conceitos!" de Fernanda Tosini

"A verdade em cena" de Fernanda Tosini

A primeira revista de cinema Caipira do interior paulista do mês de março conta com os seguintes artigos:

“Dia internacional da Animação em Santa Gertrudes” de J.P. Miranda Maria

“Um Cinema Caipira” de J. P. Miranda Maria

“Estamira, um filme de Marcos Prado” de Val Morari

“Roma, cidade aberta” de Danilo A. P. Maramaldo

“Um filme como os outros” de J. P. Miranda Maria

“Neoliberalismo, não capitalismo e nem socialismo” de J. P. Miranda Maria

Para participar da revista

Para o sucesso da revista de Cinema Caipira é necessário a participação dos interessados (artistas, técnicos, atores e pesquisadores) enviando artigos sobre: Análise de filmes, Descrição de metodologias, Novas Tecnologias de Audiovisual, Entrevistas, Análises históricas, etc.

Gostaríamos de através da revista privilegiar as análises sobre as produções independentes no Brasil, mas todos artigos serão bem vindos independente do tema escolhido. Na revista não há censura de opiniões e modificações dos textos. Todos os pontos de vista serão incluídos, pois um dos nossos interesses é criar diálogos entre os textos.

As edições não terão temas pré-definidos ou seleção, apenas haverá o fechamento de cada revista a partir da ordem de chegada dos textos. Abaixo estão as principais informações sobre a revista:

- Os artigos deverão ter no máximo 3(Três) páginas cada em fonte número 12(doze)

- Na revista todo artigo será convertido para fonte 8(oito) estilo Calibri

- Em cada artigo enviado deverão estar em anexo 2(duas) imagens ilustrativas para o texto, escolhidas por seu autor. Caso contrário as escolheremos.

- Para as imagens de filmes, deverá estar junto o nome do filme, diretor e ano de produção.

- Na revista as imagens estarão em preto e branco

- Todos os contribuidores não pertencentes ao grupo Kino-Olho e/ou não moradores da cidade de Rio Claro SP receberão gratuitamente 1(uma) revista da qual participou

- Artigos publicados anteriormente em outras revistas também poderão ser incluídas na revista do Kino-Olho

- Não há postos de vendas e as revistas deverão ser encomendadas via este e-mail ou através do download gratuito neste blog.

- Os artigos deverão ser submetidos por e-mail até o dia 25 de cada mês.

- O valor simbólico (custo da impressão) é de R$ 5,00 (cinco reais)

- Não há nenhum lucro aos seus editores

- As revistas são editadas pelo grupo Kino-Olho em Rio Claro SP

- A revista é editada mensalmente.
A revista "Cinema Caipira" do mês de maio já está disponível para encomenda através dos contatos encontrados no blog.

Índice:

“Almeida Júnior e Candido Portinari: As imagens do interior paulista” de JP Miranda Maria

“Elefante” de Mário Augusto Pereira

“Cine-Poema” de Fernanda Tosini

“Nova aplicação do tempo e sua importância no Cinema Moderno” de Anderson Costa Oliveira

“Realismo, Ladrões de Bicicleta de Vitório de Sica” de Linda Franco

“Os caminhos do Imaginário” de Mário Augusto Pereira

“Pensando sobre o projeto MARIA PRETA” de Val Morari

“Biografia de Sganzerla” pesquisa de Renata Pinhão

O objetivo da revista é proporcionar um ponto de encontro de artistas, técnicos, atores e pesquisadores da área para discutirem cinema a partir de artigos escritos. Através da revista também surgirá um foco sobre as realizações independentes de todo o Brasil, mas sem deixar de relacionar com o resto das produções do mundo e com a História do Cinema.

informações e contatos

para qualquer informação e encomendas de dvds e revistas entre em contato com João Paulo Miranda Maria pelo e-mail: jpmiranda82@yahoo.com ou pelo celular (19)98597363.

Oficinas do Grupo kino-Olho

O grupo Kino-Olho voltou desde o inicio do ano com suas atividades semanais no Centro Cultural Roberto Palmari em Rio Claro SP. O primeiro encontro teve como pauta de discussão O ATOR E O ENQUADRAMENTO a partir da projeção de trechos dos seguintes filmes:

"Império dos sonhos" de David Lynch
"Lancelot du lac" de Robert Bresson

"High School" de Frederick Weiseman
"Dez" de Abbas Kiarostami


O debate abordou a independência e dependência do ator dentro da mise-en-scène (encenação) do cinema, observando a construção de sentido a partir da elaboração de formas e ritmos dentro de um específico enquadramento. A parte prática utilizou a discussão para a produção de um filme-ensaio que questionou a afimação: "A Movie is: a Gun and a Girl", o curta-metragem está disponível no próprio blog e no site do Youtube.

Quem tiver interesse em participar, é só comparecer aos encontros que acontecem semanalmente (quinta-feira) às 19h no Centro Cultural Roberto Palmari.

Cine-poema

Apresentamos no evento promovido pelo grupo Auê de Cultura e Arte, no dia 18/04/2009, o trabalho "Cine-poema". O vídeo (Cine poema # 1) pode ser conferido no próprio blog, já o CD com o Encarte (Cine-Poema # 2) pode ser adquirido pelo e-mail jpmiranda82@yahoo.com ou pelo celular (19)96843064 (João Paulo Miranda Maria).

Uma breve explicação sobre o processo de criação:

"O trabalho partiu da intenção de unir imagem e palavra buscando manifestar novas releituras sob uma perspectiva de inversão de função de cada linguagem que se desprendessem de conceitos usuais utilizados para interpretar poesia e cinema, ou seja, que a palavra pudesse ser entendida enquanto imagem e a imagem enquanto palavra.
Afinal, o que estávamos buscando era traduzir a palavra e a imagem para que seus sentidos não se restringissem apenas ao modo convencional, aquilo que já conhecemos de cada uma delas e que já estamos habituados a compreender. A questão que orientou nosso trabalho era justamente essa: por que a palavra não pode ser vista como imagem já que ela própria é forma, e/ou por que a imagem não pode ser lida como palavra se ela transmite um significado?
...
Entretanto, tínhamos pensado em criar essa releitura dentro da imagem (cine-poema # 1), o que evidentemente potencializou sua força mesmo enquanto palavra. Por isso também resolvemos criar o cine-poema apostando na idéia de que a imagem se apoiaria no papel se desvinculando da imagem cinematográfica (cine poema # 2). Se a questão era justamente provar que tanto uma como a outra poderia ser entendida sobre domínios contrários, então decidimos transpor as duas linguagens em seus “meios” opostos.
A partir desse princípio, surgiu outro ponto que ainda não tinha sido refletido e por isso não pensamos anteriormente em incluí-lo no nosso propósito original: já que também queríamos lidar com imagem enquanto palavra, por que não colocá-la em papel? ..."

Fernanda Tosini

O texto completo será publicado na próxima revista de Cinema Caipira do grupo Kino-olho, no mês de maio. A revista também pode ser adquirida pelo endereço de e-mail e celular citados acima.

A verdade em cena

Cinema direto e Cinema verdade

Segue abaixo alguns trechos do artigo publicado na revista de Cinema caipira do grupo kino-Olho(mês de abril). O artigo completo pode ser lido somente na revista. A revista não é distribuida em postos de venda, portanto para adquiri-la é preciso pedir por e-mail (jpmiranda82@yahoo.com) ou pelo celular (19)96843064 (João Paulo Miranda Maria).

O interesse pelo tema surgiu após o primeiro encontro do grupo Kino-Olho, em que o assunto trazido pelo diretor JP Miranda referia-se à introdução do Cinema Direto e Cinema Verdade.

"...
Refiro-me ao cinema direto e ao cinema verdade, importantes e distintos estilos de documentários modernos introduzidos no período pós segunda guerra. Ambos foram influenciados pela inovação tecnológica da época, com o surgimento das câmeras portáteis mais leves e menores e o som direto (gravador Nagra), o que possibilitou o desenvolvimento deste tipo de filmagem.
O mundo passava por mudanças consideráveis, o que desenvolveu o cenário ideal para um caráter inovador de percepção do cinema: guerra fria, manifestações contra a guerra do Vietnã, feminismo, questionamento do papel da mulher na sociedade, etc. Daí a necessidade de capturar lances extraordinários que delatavam todo um contexto e enfrentamento da sociedade daquela fase.
Porém, os estilos apesar de terem se iniciado na mesma década, possuíam algumas diferenças. A mais significativa entre cinema direto e verdade é que o primeiro defende a não intervenção no processo de filmagem, pretendendo uma reprodução direta da realidade sem moldá-la, como se as cenas e os personagens não estivessem sendo flagrados sob o olhar de uma filmadora. Resumindo, a câmera em função dos personagens e não o contrário.
Já o cinema verdade baseia-se nessa interferência marcada por diálogos ou entrevistas entre diretor e personagem, priorizando a singularidade do momento em desempenho da objetividade. Esse estilo cria a “realidade fílmica”, ou seja, uma realidade designada para a câmera, que, de certa forma, interfere na verossimilhança do caso retratado.
O cinema direto e o cinema verdade se inserem na história do documentário moderno e do cinema como um todo e mantém relações de tentativas e conquistas com o cinema precedente ao seu nascimento. Algumas características desses estilos significaram rupturas ou renovações em relação às peculiaridades do marco do cinema mundial, mas para entender o que foi conservado e o que foi extinto em relação ao cinema antecessor desses estilos aqui abordados, seria preciso antes de mais nada conhecer uma parte da história anterior e distinta a esta.
..."

Fernanda Tosini

Técnica versus inspiração

O artigo abaixo foi publicado na edição de abril da revista de Cinema Caipira do grupo Kino-olho. O texto pode ser conferido na íntegra somente pela revista, para adquiri-la é necessário solicitar a revista por e-mail (jpmiranda82@yahoo.com) ou pelo celular (19)96843064 (João Paulo Miranda Maria)

O tema surgiu a partir de uma discussão num dos encontros do grupo Kino-Olho (realizados toda quinta-feira as 19h junto com o grupo Cia Quanta de Teatro) em que falávamos à respeito do processo artístico de criação.

Dois conceitos opostos que se completam
"...
A técnica racional exerce uma função auto-corrigível, pois apura a criação, ela é originalmente um saber fazer que caracteriza a presença de uma tradição humana de aperfeiçoamento. A palavra técnica se origina do grego techné cuja tradução é arte. A técnica, portanto, confundia-se com arte, tendo sido separada desta ao longo da história. Enfatizo, tendo sido separada...
Apenas gradativamente, sobretudo depois do Renascimento, estabeleceu-se essa distinção. A cultura latina traduziu techné por “technica”, atribuindo a essas expressões (tecnica e arte) domínios distintos e associando a arte mais com inspiração que com a técnica em si.
Por isso, acredito sim que a tecnica é essencial para a solidificação da arte, mas a partir de um conceito reformulado e moderno que difere tecnica de arte, claro que, sem desmerecer a técnica da arte e sem acreditar numa arte sem técnica. Creio que o “tecnicismo” de um processo artístico como unica justificativa de arte, anularia sua “arte” como essencia e consequentemente, o artísta preso à tecnica, limitaria a inspiração livre.
..."

Fernanda Tosini

Primeira revista de Cinema do interior paulista

O objetivo da revista é proporcionar um ponto de encontro de artistas, técnicos, atores e pesquisadores da área para discutirem cinema a partir de artigos escritos. Desde o ano passado o grupo kino-Olho procurou lançar esta revista que apenas agora conseguiu encontrar um formato simples, econômico e funcional para tal prática. Através da revista também surgirá um foco sobre as realizações independentes de todo o Brasil, mas sem deixar de relacionar com o resto das produções do mundo e com a História do Cinema. Para o sucesso desta revista apelo para a participação dos interessados (artistas, técnicos, atores e pesquisadores) enviando artigos sobre: Análise de filmes, Descrição de metodologias, Novas Tecnologias do Audiovisual, Entrevistas, Análise histórica, etc. Gostaríamos de através da revista privilegiar as Análises sobre as produções independentes no Brasil, mas todos artigos serão bem vindos independente do tema escolhido. Na revista não há censura de opiniões e modificações dos textos. Todos os pontos de vista serão incluídos, pois um dos nossos interesses é criar um diálogos entre os textos. As edições não terão temas pré-definidos ou seleção, apenas haverá o fechamento de cada revista a partir da ordem de chegada dos textos. Abaixo estão as principais informações sobre a revista:
- Os artigos deverão ter no máximo 2(duas) páginas cada em fonte número 12(doze).

- Na revista todo artigo será convertido para fonte 8(oito) estilo Calibri.

- Em cada artigo enviado deverão estar em anexo 2(duas) imagens ilustrativas para o texto, escolhidas por seu autor.

- Para as imagens de filmes, deverá estar junto o nome do filme, diretor e ano de produção.
- Na revista as imagens estarão em preto e branco.

- Todos os contribuidores não pertencentes ao grupo Kino-Olho e/ou não moradores da cidade de Rio Claro SP receberão gratuitamente 1(uma) revista da qual participou.

- Artigos publicados anteriormente em outras revistas também poderão ser incluídas na revista do Kino-Olho.

- Não há postos de vendas e as revistas deverão ser encomendadas via este e-mail.

- O valor simbólico (custo da impressão) é de R$ 5,00 (cinco reais).

- Não há nenhum lucro aos seus editores.

- As revistas são editadas pelo grupo Kino-Olho em Rio Claro SP.

- A revista será editada mensalmente a partir da demanda dos artigos enviados.

A primeira revista, do mês de março, já está pronta e conta com os seguintes artigos:
“Dia internacional da Animação em Santa Gertrudes” de J.P. Miranda Maria
“Um Cinema Caipira” de J. P. Miranda Maria
“Estamira, um filme de Marcos Prado” de Val Morari
“Roma, cidade aberta” de Danilo A. P. Maramaldo

“Um filme como os outros” de J. P. Miranda Maria
“Neoliberalismo, não capitalismo e nem socialismo” de J. P. Miranda Maria


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João Paulo Miranda Maria
(19)96843064